quarta-feira, 2 de setembro de 2020

DEMIAN, de Hermann Hesse. Comentário de Francisco Souto Neto.


LIVROS COM HISTÓRIAS QUE NÃO ESTÃO NOS LIVROS – Um livro pode conter muito mais do que aquilo que vem escrito no seu conteúdo. O exemplar pode ter histórias pessoais do seu dono, ou conter dedicatórias raras, ou ter sido emprestado e ter ali registradas impressões manuscritas dos leitores, por ter sido impresso há cem ou duzentos anos... e assim por diante. Este blog pretende, pois, contar algumas dessas histórias paralelas a determinados exemplares da minha biblioteca.

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DEMIAN, de Hermann Hesse


 Capa de DEMIAN

Comendador Francisco Souto Neto

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 DEMIAN, Hemann Hesse



Hermann Hesse

Comentei recentemente um dos livros de Hermann Hesse, Contos, com uma história pessoal bem curiosa, como pode ser conferido neste link:



Também comentei o romance O Lobo da Estepe, igualmente de Hermann Hesse, no seguinte link:


Mais uma vez refiro-me ao prêmio Nobel de Literatura de 1946, desta feita para comentar aquele que talvez seja o meu romance predileto do laureado autor Hesse.

Na primeira página de Demian, escrevi: “Em Curitiba, no dia 27/12/1971, um dia de sol brando”, mas esta não é a data do início da leitura. Em 27 de dezembro daquele ano eu já tinha terminado a leitura há mais ou menos um mês. Não imagino o por quê de ter cometido esse engano. Na página 163 anotei o dia do término da leitura: 29/11/1971.

Quero apenas enfatizar que, provavelmente, este livro é o meu predileto dentre todos os de Hermann Hesse. Por isso sinto-me curioso para reler a obra, agora que chego aos 77 anos, para ver se nesta idade avançada o livro possa despertar o mesmo encanto de quando o li há 49 anos, quase meio século no passado. O fato é que à medida em que atravessamos o tempo, os nossos valores vão passando por modificações. Evoluímos ou involuímos conforme o caso.

Não vou anexar os trechos grifados neste livro, como venho fazendo desde que iniciei este blog, porque me parece que isto não interessa muito aos meus leitores. Assim, se alguém se interessar por Demian, deverá descobri-lo integralmente nas novas edições.


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Além dos três livros de Hermann Hesse já comentados, tenho também o Gertrud, cuja capa se vê abaixo, porém nunca li esse romance. Talvez o faça agora. 

Sidarta (vide abaixo) eu já lí há algumas décadas, mas não consegui localizar o meu exemplar. Além dos livros da sala da biblioteca e da pequena biblioteca do meu quarto, há centenas de outros guardados em armários fechados do apartamento. Não tenho espaço para colocar todos eles nas prateleiras abertas. Outro livro de Hesse que não li e também não consegui localizar o meu exemplar, é Knulp.






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